Até agora, várias atrações animadas:
Malabaristas e Equilibristas? Tem sim, senhor!
Corda bamba? Tem sim, senhor!
Mágico fazendo tudo desaparecer? Tem sim, senhor!
Pernas (caras) de pau? Tem sim, senhor!
E surpresas na cartola? Tem sim, senhor!
Aplausos, respeitável público!
Ops! Confusão no picadeiro. A foca perdeu a bola que equilibrava no focinho e a contorcionista rasgou o collant cor de rosa..
...
domingo, 19 de outubro de 2008
Hoje tem palhaçada? Tem sim, senhor!
sábado, 18 de outubro de 2008
Vassoura em mãos!
Em minha leitura diária no site G1, eis que me deparo com a matéria acima. Uma verdadeira pérola!
Esta língua, como não poderia deixar de ser, coçou, ardeu e não resistiu. Portanto, lá vai:
Este é um título sugestivo cujas palavras-chave são:
“FAXINEIRA”, “CÂMARA” e “ VEREADORA”.
Numa versão menos silábica, FAXINA e CÂMARA DE VEREADORES.
E aí, meus queridos companheiros da amada Terra do Nunca? Diante do quadro político de nossa planície (17 vereadores, sendo apenas 04 deles efetivamente eleitos pela primeira vez) e, ainda, considerando as conhecidas sujeirinhas acumuladas debaixo de um extenso tapete, alguma opinião? Algum comentário ou desejo?
Esta língua, como não poderia deixar de ser, coçou, ardeu e não resistiu. Portanto, lá vai:
Este é um título sugestivo cujas palavras-chave são:
“FAXINEIRA”, “CÂMARA” e “ VEREADORA”.
Numa versão menos silábica, FAXINA e CÂMARA DE VEREADORES.
E aí, meus queridos companheiros da amada Terra do Nunca? Diante do quadro político de nossa planície (17 vereadores, sendo apenas 04 deles efetivamente eleitos pela primeira vez) e, ainda, considerando as conhecidas sujeirinhas acumuladas debaixo de um extenso tapete, alguma opinião? Algum comentário ou desejo?
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Só rindo...
O humor das barangas está de volta!
Esta língua afiada, na certeza de que a arte é sempre capaz de renovar os ânimos, anuncia, agora, bons ventos que voltam a pairar sobre a planície goitacá.
Depois da temporada de sucesso que estourou a bilheteria do Teatro de Bolso em setembro, a “Rádio Baranga” está de volta. Com reestréia hoje, às 21h, ela permanece até domingo por lá, sempre no mesmo horário.
A peça é comemoração dos 15 anos de teatro do “Grupo 4”. Com a direção de Jane Rangel, no palco, vocês encontrarão três locutoras barangas que atendem pelos nomes de Mahara Lúcia, Mahira Suely e Mahura Christina.
É imperdível!
Num tempo em que esta planície nos oferece tão poucos motivos para sorrir, a arte de seus filhos nos brinda com este presente de maravilhosas gargalhadas!
Como diria a Sábia Mahara, este é um “toque de amiga” para o seu fim de semana.
Esta língua afiada, na certeza de que a arte é sempre capaz de renovar os ânimos, anuncia, agora, bons ventos que voltam a pairar sobre a planície goitacá.
Depois da temporada de sucesso que estourou a bilheteria do Teatro de Bolso em setembro, a “Rádio Baranga” está de volta. Com reestréia hoje, às 21h, ela permanece até domingo por lá, sempre no mesmo horário.
A peça é comemoração dos 15 anos de teatro do “Grupo 4”. Com a direção de Jane Rangel, no palco, vocês encontrarão três locutoras barangas que atendem pelos nomes de Mahara Lúcia, Mahira Suely e Mahura Christina.
É imperdível!
Num tempo em que esta planície nos oferece tão poucos motivos para sorrir, a arte de seus filhos nos brinda com este presente de maravilhosas gargalhadas!
Como diria a Sábia Mahara, este é um “toque de amiga” para o seu fim de semana.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
De volta a este cantinho, não posso deixar de registrar....
Hoje, dia dedicado aos mestres, aqui na Terra do Nunca, o assunto continua o mesmo. De um lado, fanáticos cor de rosa. Do outro, a turma do coração de lata.
Agora, os eleitores são disputados através de seus representantes eleitos ou não. Tudo parece um grande jogo de xadrez. Até que, no sentido figurado, esta palavra se traduz com perfeição para o momento político da planície goitacá... XADREZ...
Os candidatos nem se preocupam mais em elaborar suas mirabolantes promessas. O lance agora é quem consegue levantar mais podre alheio. Farpas são trocadas sem o menor pudor. Conchavos arquitetados à luz do dia. A falta de rumo tomou uma proporção tamanha que a cidade parece ter perdido o senso crítico e a noção de democracia.
Como disse no começo, enquanto professora, não poderia deixar de registrar aqui os parabéns pelo dia do mestre. Mas, em se tratando da Terra do Nunca, é melhor deixar bem claro que meus parabéns são para os mestres da educação. Nós, incansáveis sobreviventes! Pois aos mestres da política, soltos por aí, que não se cansam de distribuir diplomas de otário aos quatro ventos, só o meu repúdio!
Agora, os eleitores são disputados através de seus representantes eleitos ou não. Tudo parece um grande jogo de xadrez. Até que, no sentido figurado, esta palavra se traduz com perfeição para o momento político da planície goitacá... XADREZ...
Os candidatos nem se preocupam mais em elaborar suas mirabolantes promessas. O lance agora é quem consegue levantar mais podre alheio. Farpas são trocadas sem o menor pudor. Conchavos arquitetados à luz do dia. A falta de rumo tomou uma proporção tamanha que a cidade parece ter perdido o senso crítico e a noção de democracia.
Como disse no começo, enquanto professora, não poderia deixar de registrar aqui os parabéns pelo dia do mestre. Mas, em se tratando da Terra do Nunca, é melhor deixar bem claro que meus parabéns são para os mestres da educação. Nós, incansáveis sobreviventes! Pois aos mestres da política, soltos por aí, que não se cansam de distribuir diplomas de otário aos quatro ventos, só o meu repúdio!
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Pra não perder o costume e vontade de rir.
Fogos de ArtifícioS! Fogos, fogos e mais fogos!!!
Na ressaca da noite em que os juízes usaram suas canetas supremas, lembremos da versão de um ex-ministro para um breve intertexto:
“Não é Natal
Na ressaca da noite em que os juízes usaram suas canetas supremas, lembremos da versão de um ex-ministro para um breve intertexto:
“Não é Natal
Nem ano bom
Nem um sinal no céu
Nenhum armagedom
...
Nem carnaval
...
Nem carnaval
Nem São João
Nenhum balão no céu
Nem luar no sertão
...
Nenhuma foto no jornal
Nenhuma nota na coluna social
Nenhuma múmia se mexeu
Nenhum milagre da ciência aconteceu. ”
Pode até não ser natal, mas eu posso jurar ter visto um Papai Noel fora de época passar por aqui.
Não é que ele estava com sua cor de gala e um moderníssimo trenó?
A quantidade de fogos fazia jus a quaisquer dessas festas citadas na versão do Gilberto Gil.
Mas, contrariando o ex-ministro, foto no jornal é o que há.
Não é que ele estava com sua cor de gala e um moderníssimo trenó?
A quantidade de fogos fazia jus a quaisquer dessas festas citadas na versão do Gilberto Gil.
Mas, contrariando o ex-ministro, foto no jornal é o que há.
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Resultado divulgado, bifurcação à vista.
Muita calma, meus caros!
Não se trata de nenhuma nova regra de trânsito. Depois de uma pane aqui na minha internet, volto ao ar com o mais novo quadro político da cidade. A Terra do Nunca rumo ao 2º turno! Pelo menos, por enquanto...
Uma nova caminhada acaba de ser traçada pelo TSE para nós campistas. E cá estamos diante dessa estrada que acaba de sinalizar uma bifurcação.
Que caminho seguir quando já conhecemos os inúmeros buracos e pedras das estradas que nos são apontadas como únicas opções?
Optar por não mais andar?
Esperar para ver por qual dos caminhos mais pessoas irão seguir e, simplesmente, ir atrás delas?
Sentar, debaixo da sombra possível, e tentar recordar as ciladas de cada estrada?
É preciso cautela! Principalmente quando os caminhos parecem diferentes, mas podem levar a um mesmo lugar.
Num espaço democrático como proponho que este seja, apenas um querer: que possamos calçar os sapatos adequados para a estrada que escolhermos e que estes não nos deixem com bolhas nos pés...
Um lembrete: para pista escorregadia, todo o cuidado é pouco!
Uma nova caminhada acaba de ser traçada pelo TSE para nós campistas. E cá estamos diante dessa estrada que acaba de sinalizar uma bifurcação.
Que caminho seguir quando já conhecemos os inúmeros buracos e pedras das estradas que nos são apontadas como únicas opções?
Optar por não mais andar?
Esperar para ver por qual dos caminhos mais pessoas irão seguir e, simplesmente, ir atrás delas?
Sentar, debaixo da sombra possível, e tentar recordar as ciladas de cada estrada?
É preciso cautela! Principalmente quando os caminhos parecem diferentes, mas podem levar a um mesmo lugar.
Num espaço democrático como proponho que este seja, apenas um querer: que possamos calçar os sapatos adequados para a estrada que escolhermos e que estes não nos deixem com bolhas nos pés...
Um lembrete: para pista escorregadia, todo o cuidado é pouco!
Entra em pauta o Processo de Arnaldo
Finalmente....
Será que, finalmente, amanheceremos com alguma resposta?
Aguardemos as cenas do próximo capítulo.
Será que, finalmente, amanheceremos com alguma resposta?
Aguardemos as cenas do próximo capítulo.
E a Terra do Nunca continua à deriva.
Certas palavras, de forma insistente, nos perseguem ultimamente.
Recursos, decisão monocrática, inelegibilidade e outras “coisitas” do gênero estão, todos os dias, na boca dos cidadãos que, em sua grande maioria, não têm nenhuma precisão a respeito de seus significados.
Nos últimos meses, a cidade parece ter sido invadida pelos mais diplomados juizes, conselheiros, advogados, consultores financeiros e agentes do FBI.
Por onde passo, encontro alguém narrando fatos com a convicção de grande conhecedor do assunto. Pessoas dando parecer e falando de jurisprudência, com a autoridade de grandes magistrados. E a exatidão das cifras pagas por uma ou outra negociação? Ah... essa então, é narrada com riqueza de detalhes, como se as pessoas estivem na própria negociação. Cenas são contadas com detalhamentos dignos do FBI.
O povo caminha na incerteza dos seus dias enquanto a especulação cresce e a cidade continua à deriva, à espera do rabisco de uma caneta suprema.
Diria Drummond, em seu poema Cidadezinha Qualquer, “Êta, vida besta, meu Deus”.
Recursos, decisão monocrática, inelegibilidade e outras “coisitas” do gênero estão, todos os dias, na boca dos cidadãos que, em sua grande maioria, não têm nenhuma precisão a respeito de seus significados.
Nos últimos meses, a cidade parece ter sido invadida pelos mais diplomados juizes, conselheiros, advogados, consultores financeiros e agentes do FBI.
Por onde passo, encontro alguém narrando fatos com a convicção de grande conhecedor do assunto. Pessoas dando parecer e falando de jurisprudência, com a autoridade de grandes magistrados. E a exatidão das cifras pagas por uma ou outra negociação? Ah... essa então, é narrada com riqueza de detalhes, como se as pessoas estivem na própria negociação. Cenas são contadas com detalhamentos dignos do FBI.
O povo caminha na incerteza dos seus dias enquanto a especulação cresce e a cidade continua à deriva, à espera do rabisco de uma caneta suprema.
Diria Drummond, em seu poema Cidadezinha Qualquer, “Êta, vida besta, meu Deus”.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Coisinhas de TVS*
*Travessão de Campos – terrinha sempre minha.
Pensei em relatar meu domingo pela terrinha, mas, é preciso combinar algumas coisas antes. Aqui nesse cantinho, sempre que encontrarem as palavras TVS ou Terrinha em algum post, não confundam! Não se trata de nenhuma emissora nova de televisão, nem tão pouco de famoso açougue da cidade. Traduzam como Travessão de Campos, 7º distrito de Campos city. Fica bem ali, 16Km após a ponte da tia Rosa. Terra boa, de amigos e saudades!
Por aqui, também podem aparecer alguns conterrâneos. Tentarei apresentá-los, ou não. Cada caso é um caso...
Combinações feitas, lá vamos nós para os “causos” de domingo.
Pra começar, quando lá cheguei, pensei ter entrado no lugar errado. Tudo bem que a terrinha já não seja a mesma dos tempos dos comícios em cima das carrocerias de caminhão, mas daí a ter tropas do exército espalhadas por várias ruas, já é demais.
Estava um “fervo” só.
Os cabos eleitorais, irritadíssimos. Afinal de contas, os fuzis não eram muito simpáticos e o trabalho estava difícil. Os candidatos locais, apreensivos. Como articular diante daquele povo verde de cara fechada? As mães de família, magoadas, insultadas pela presença imposta da força militar. As solteiras, algumas delas, num frenesi intenso. Loucas por uma revista bem feita e pela afirmação íntima da ordem e do progresso.
Em meio a tão inusitadas cenas, ainda pasma, uma gargalhada me foi arrancada.
Imaginem! Enquanto ocorria um deslocamento da uniformizada tropa em marcha, do outro lado da rua, estridentes crianças cantavam em coro: “bofe de elite, osso duro de roer...”.
Como bem disse José Saramago dia desses, “Crianças são tão inocentes, que de tão inocentes chegam a ser cruéis”.
Depois disso tudo, me resta a convicção: das deliciosas tardes dos dias de eleição em TVS, só me sobraram a presença fiel da querida “Tia Nésia”1 , que da calçada de sua casa confere todas essas mudanças, e a triste ausência do meu amigo “Vandro”2.
1- Amiga querida que completou 91 anos em 01 de outubro de 2008. Primeira mulher comerciante do 7º Distrito. Mulher Pioneira, que sempre esteve à frente de seu tempo.
2 – Grande amigo que, desde 2004, me acompanha de outro plano.
Pensei em relatar meu domingo pela terrinha, mas, é preciso combinar algumas coisas antes. Aqui nesse cantinho, sempre que encontrarem as palavras TVS ou Terrinha em algum post, não confundam! Não se trata de nenhuma emissora nova de televisão, nem tão pouco de famoso açougue da cidade. Traduzam como Travessão de Campos, 7º distrito de Campos city. Fica bem ali, 16Km após a ponte da tia Rosa. Terra boa, de amigos e saudades!
Por aqui, também podem aparecer alguns conterrâneos. Tentarei apresentá-los, ou não. Cada caso é um caso...
Combinações feitas, lá vamos nós para os “causos” de domingo.
Pra começar, quando lá cheguei, pensei ter entrado no lugar errado. Tudo bem que a terrinha já não seja a mesma dos tempos dos comícios em cima das carrocerias de caminhão, mas daí a ter tropas do exército espalhadas por várias ruas, já é demais.
Estava um “fervo” só.
Os cabos eleitorais, irritadíssimos. Afinal de contas, os fuzis não eram muito simpáticos e o trabalho estava difícil. Os candidatos locais, apreensivos. Como articular diante daquele povo verde de cara fechada? As mães de família, magoadas, insultadas pela presença imposta da força militar. As solteiras, algumas delas, num frenesi intenso. Loucas por uma revista bem feita e pela afirmação íntima da ordem e do progresso.
Em meio a tão inusitadas cenas, ainda pasma, uma gargalhada me foi arrancada.
Imaginem! Enquanto ocorria um deslocamento da uniformizada tropa em marcha, do outro lado da rua, estridentes crianças cantavam em coro: “bofe de elite, osso duro de roer...”.
Como bem disse José Saramago dia desses, “Crianças são tão inocentes, que de tão inocentes chegam a ser cruéis”.
Depois disso tudo, me resta a convicção: das deliciosas tardes dos dias de eleição em TVS, só me sobraram a presença fiel da querida “Tia Nésia”1 , que da calçada de sua casa confere todas essas mudanças, e a triste ausência do meu amigo “Vandro”2.
1- Amiga querida que completou 91 anos em 01 de outubro de 2008. Primeira mulher comerciante do 7º Distrito. Mulher Pioneira, que sempre esteve à frente de seu tempo.
2 – Grande amigo que, desde 2004, me acompanha de outro plano.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
O Lixo Eleitoral da Terra do Nunca
Desde a abertura da propaganda das eleições municipais de 2008, é grande a preocupação do TRE com o famoso lixo eleitoral. Dados comprovam que toneladas de papel foram retiradas diariamente das ruas das cidades de todo o Brasil.
Aqui, na Terra do Nunca, a visão das ruas, na manhã de domingo, era espantosa. Na 28 de março, na altura do bom velhinho ISEPAM, não era possível ver o asfalto da dita ciclovia. Um tapete de “santinhos” com as carinhas dos anjos eleitorais dava um colorido nefasto à avenida.
Dizem que quanto maior o tapete, mas sujeira debaixo dele.
Bem...metáforas a parte, hoje já é segunda-feira. Mesmo com expressivo número de garis nas ruas desde a manhã e todo o empenho dos moradores dessa terra, parece-me que apenas a poluição visual é menor. O lixo continua por aí...
Haja vassouras!
Aqui, na Terra do Nunca, a visão das ruas, na manhã de domingo, era espantosa. Na 28 de março, na altura do bom velhinho ISEPAM, não era possível ver o asfalto da dita ciclovia. Um tapete de “santinhos” com as carinhas dos anjos eleitorais dava um colorido nefasto à avenida.
Dizem que quanto maior o tapete, mas sujeira debaixo dele.
Bem...metáforas a parte, hoje já é segunda-feira. Mesmo com expressivo número de garis nas ruas desde a manhã e todo o empenho dos moradores dessa terra, parece-me que apenas a poluição visual é menor. O lixo continua por aí...
Haja vassouras!
sábado, 4 de outubro de 2008
Pra me apresentar, peço licença a Ricardo Reis, pessoa do Fernando...
"Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim como em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive."
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